A agência espacial americana (Nasa) divulgou nova imagem, captada ontem, do asteróide que deve passar próximo da Terra nesta terça-feira. A rocha de 400 metros de diâmetro deve se aproximar de forma segura, às 21h28min, a uma distância menor do que a da Lua, cerca de 324 mil quilômetros.
A aproximação será a maior de um asteróide deste tamanho em mais de 30 anos e um evento similar não voltará a ocorrer até 2028. Apesar da pouca distância, quem desejar ver o corpo celeste precisará de um telescópio. "Não será perceptível a olho nu. Será preciso um telescópio com lente de mais de 15 cm para vê-lo. Para tornar a observação ainda mais complicada, se moverá muito rápido no céu quando passar", afirmou o diretor da Divisão de Astronomia da National Science Foundation (NSF), Scott Fisher.
Os astrônomos que estudam esse objeto, classificado como um asteroide de classe C, dizem que é muito escuro, cor de carvão, e bastante poroso. O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona. O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura. A Nasa qualifica estes corpos como "potencialmente perigosos”
A aproximação será a maior de um asteróide deste tamanho em mais de 30 anos e um evento similar não voltará a ocorrer até 2028. Apesar da pouca distância, quem desejar ver o corpo celeste precisará de um telescópio. "Não será perceptível a olho nu. Será preciso um telescópio com lente de mais de 15 cm para vê-lo. Para tornar a observação ainda mais complicada, se moverá muito rápido no céu quando passar", afirmou o diretor da Divisão de Astronomia da National Science Foundation (NSF), Scott Fisher.
Os astrônomos que estudam esse objeto, classificado como um asteroide de classe C, dizem que é muito escuro, cor de carvão, e bastante poroso. O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona. O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura. A Nasa qualifica estes corpos como "potencialmente perigosos”
Fonte: Correio do Povo